quinta-feira, 26 de março de 2009


O fulgor das estrelas cega meus olhos na noite estrelada.
A assombraçao de meu cadaver se encharca, esquecido por mim mesmo, na chuva da noite de céu estrelado.
IMAGINO-TE
Importo mau corpo sem alma para acima dessa chuva, onde sei que encontrarei o rastro de suas asas.
PERSIGO-TE
Povoo minha esperança com tribos de sonhos, onde o futuro eh um brinquedo fragil nas maos do pequeno que brinca sozinho.
AMO-TE
Amarro meus pés aos rastros imaginados dos teus onde o caminho de pedras se torna um rio de delicias de chocolate.
DEVORO-TE
Declino meu corpo desprovido de alma e vontade propria sobre o sonho do teu, onde o toque da pele me transforma em ouro e me devora a mente e a poesia, num desejo culpado e irrivogavelmente sentenciado nessa noite da tempestade de estrelas.